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sexta-feira, setembro 15, 2006

DESFOLHADA À MODA ANTIGA EM AVANCA

O evento está marcado para o próximo sábado, 16 de Setembro, no centro da freguesia de Avanca, junto à Capela de Santo António.
A Confraria da Broa de Avanca pretende com esta iniciativa recuperar os usos e costumes de antigamente.
As desfolhadas eram em outros tempos ponto de encontro e até de namoro dos mais jovens.
Era tradição as pessoas da freguesia deslocarem-se de casa em casa para ajudar a desfolhar as espigas que depois seriam transformadas na tradicional broa de Avanca.
Segundo António Hilário Matos, o chanceler da Curia, o objectivo da Confraria da Broa é levar a cabo iniciativas que divulguem, não só a broa, mas também a região.
Para além da desfolhada está prevista, ainda, a actuação do Grupo de Cavaquinhos da Nestlé
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1 Comments:

  • O SARGENTO LOUCO
    Uma criação de José Filipe Pereira,
    livremente inspirada na novela “O Inválido Louco” de Achim von Arnim.

    Interpretação de António M. Rodrigues.

    Banda Sonora Original:
    Composição e Produção Artística de Joaquim Pavão; Gravação e Pós-Produção: Nelson Cardoso;
    Voz: Elitza Pavão;
    Gravado no aTelier, em Estarreja.
    ESTREIA NA 2ª FEIRA, 18 DE SETEMBRO
    NA SEDE DO ACTO,
    PRAÇA FRANCISCO BARBOSA, 153, EM ESTARREJA

    SÓ ATÉ DIA 23 (SÁBADO), SEMPRE ÀS 22h.

    Procura-se que todas as apresentações comecem rigorosamente à hora marcada. Após o seu começo não será permitida a entrada.

    Lotações muito limitadas, aconselha-se a reserva prévia pelo telefone 234848184.

    Veja também: www.acto.com.pt


    “O Sargento Louco” é a história de um homem caracterizado pela sua bizarria psicológica, o que constitui em si o suporte fantástico da performance. Os acontecimentos passam-se numa fortaleza e giram rigorosamente em torno do fogo e da paixão.

    A performance desenvolve-se recorrendo a elementos culturalmente estranhos, tanto ao contexto da narrativa quanto ao seu enquadramento histórico (Marselha, 1760, durante o reinado de Luís XV e no decorrer da Guerra dos Sete Anos), contribuindo assim para provocar estranheza e constituir desafio. O contraste entre a narrativa eminentemente romântica, que José Filipe Pereira apropriou muito liberalmente da novela de Arnim, e o exotismo das condições em que se desenvolve a sua apresentação, jogarão necessariamente a favor do discurso performativo.

    Assente numa rigorosa partitura de acções físicas a que António Rodrigues dá corpo, num texto que requer uma extrema atenção e servido pela banda sonora original, composta por Joaquim Pavão, “O Sargento Louco” recorre ainda à linguagem do fogo, no intuito de desafiar convenções, reorganizar o espaço, baralhar o tempo e convidar a leituras personalizadas do drama afectivo exposto


    10 ANOS EM ESTARREJA (?)

    By Anonymous Anónimo, at setembro 16, 2006  

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